Resultado da pesquisa (2)

Termo utilizado na pesquisa resposta imunológica

#1 - Evaluation of immune response of the intestinal mucosa in broilers challenged with different Salmonella serovars, 35(3):241-248

Abstract in English:

ABSTRACT.- Muniz E.C., Pickler L., Lourenço M.C., Kraieski A.L., Mesa D., Westphal P. & Santin E. 2015. [Evaluation of immune response of the intestinal mucosa in broilers challenged with different Salmonella serovars.] Avaliação da resposta imunológica da mucosa intestinal de frangos de corte desafiados com diferentes sorovares de Salmonella. Pesquisa Veterinária Brasileira 35(3):241-248. Laboratório de Microbiologia e Ornitopatologia, Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Paraná, Rua dos Funcionários 1540, Curitiba, PR 80035-050, Brazil. E-mail: eduardo.muniz@ufpr.br The study was designed to compare the effect of different Salmonella serovars in immune response across the count of CD8+ cells, CD4+ cells, goblet cells and macrophages in the gut mucosa of broilers. During the experimental inoculation at 7 day-old were used Salmonella enterica subspecies enterica sorovars Enteritidis, Typhimurium, Senftenberg, Mbandaka and Minnesota. It was observed that all serovars tested were capable of contaminating the poultry being possible counts of Salmonella in cloacal swabs, 48 h after inoculation and into the crop and cecum, at 14 and 20 day-old. Serovars tested had different effects on broiler performance assessed at 20 days. In the mucosa of the ileum and cecum of broilers, it was observed that some of the serotypes increased CD8 + cells, CD4 + cells, goblet cells and macrophages compared to the negative control group both at 14 and at 20 day-old. S. Enteritidis and S. Typhimurium are the serovars that showed the more intense effect in live performance and in the immune system of birds showing pathogenic characteristic; generally the broilers of the negative control showed significantly less immune cells on the intestinal mucosa than broilers inoculated experimentally. However, it was found that the Salmonella serovars used in this study had different effects on the cellular dynamics of the mucosa of the ileum and cecum and differently affect weight gain and average daily gain of poultry showing different levels of pathogenicity.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Muniz E.C., Pickler L., Lourenço M.C., Kraieski A.L., Mesa D., Westphal P. & Santin E. 2015. [Evaluation of immune response of the intestinal mucosa in broilers challenged with different Salmonella serovars.] Avaliação da resposta imunológica da mucosa intestinal de frangos de corte desafiados com diferentes sorovares de Salmonella. Pesquisa Veterinária Brasileira 35(3):241-248. Laboratório de Microbiologia e Ornitopatologia, Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Paraná, Rua dos Funcionários 1540, Curitiba, PR 80035-050, Brazil. E-mail: eduardo.muniz@ufpr.br Objetivou-se com o presente estudo comparar o efeito de diferentes sorovares de Salmonella na resposta imune local da mucosa do intestino de frangos de corte. Aos sete dias de idade, as aves foram desafiadas com os sorovares S. Enteritidis, S. Typhimurium, S. Senftenberg, S. Mbandaka e S. Minnesota. Foi observado que todos os sorovares testados foram capazes de colonizar o intestino das aves sendo possível o isolamento de Salmonella em suabes de cloaca, 48 h após inoculação. De maneira geral, as aves do grupo controle negativo, que não foram desafiados apresentaram quantidade significativamente menor de células imunológicas na mucosa intestinal do que as aves desafiadas. Porém, verificou-se que os sorovares de Salmonella, utilizados neste estudo, apresentaram diferentes efeitos sobre a dinâmica celular da mucosa do íleo e ceco e afetaram de modo diferente o ganho de peso e ganho médio diário das aves demonstrando distintos graus de patogenicidade. Os sorovares Enteritidis e Typhimurium apresentaram um efeito mais intenso tanto no desempenho quanto na mobilização de células imunológicas na mucosa intestinal de frangos de corte.


#2 - Immune response in goats vaccinated against contagious agalactia, 33(5):561-564

Abstract in English:

ABSTRACT.- Alcântara M.D.B., Campos A.C., Melo M.A., Pereira Filho J.M., Nascimento E.R., Farias A.A., Sousa D.R.M. & Azevedo E.O. 2013. [Immune response in goats vaccinated against contagious agalactia.] Resposta imunológica em caprinos vacinados contra agalaxia contagiosa. Pesquisa Veterinária Brasileira 33(5):561-564. Laboratório de Vacinas e Diagnóstico, Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Campina Grande, Av. Universitária s/n, Santa Cecília, Patos, PB 58708-110, Brazil. E-mail: edisio@pq.cnpq.br This study aimed to evaluate the efficacy of two inactivated vaccines against contagious agalactia containing adjuvant oily and watery. For this, 73 goats were divided in two experiments. In the experiment I was verified the vaccine safety and 15 goats were divided into three experimental groups of five animals each. A1 and B1 groups were immunized with vaccine containing either aluminum or oil, respectively, and group C was the control group without immunization. In the experiment II, the immune response against the vaccines was evaluated by immunization of 58 goats that were divided in to two groups: group A2, 28 animals were immunized with the aluminum based vaccine; and group B2, 30 animals were immunized with the oil based vaccine. In the experiment II, the animals received a third dose on 180 day after the second dose. Antibody levels were determined by indirect ELISA from ssamples collected on vaccination days and on 30 day after the second dose (Experiment I) and on 30 day after the third dose (Experiment II). The animals from B1 and B2 groups (oil based vaccine) demonstrated higher antibody levels (P<0.05) than A1 and A2 (aluminum based vaccine) in both experiments.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Alcântara M.D.B., Campos A.C., Melo M.A., Pereira Filho J.M., Nascimento E.R., Farias A.A., Sousa D.R.M. & Azevedo E.O. 2013. [Immune response in goats vaccinated against contagious agalactia.] Resposta imunológica em caprinos vacinados contra agalaxia contagiosa. Pesquisa Veterinária Brasileira 33(5):561-564. Laboratório de Vacinas e Diagnóstico, Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Campina Grande, Av. Universitária s/n, Santa Cecília, Patos, PB 58708-110, Brazil. E-mail: edisio@pq.cnpq.br Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de duas vacinas inativadas contra agalaxia contagiosa contendo adjuvante oleoso e aquoso. Para tanto, foram utilizados 73 caprinos, agrupados em dois experimentos. No experimento I, para avaliar a inocuidade das vacinas, foram utilizados 15 caprinos, subdivididos em três grupos de cinco animais cada, sendo que o grupo A1 foi imunizado com a vacina aquosa, o grupo B1 com a vacina oleosa e o grupo C não imunizado, foi o controle. No experimento II, para avaliar a resposta imune foram utilizados 58 caprinos, subdivididos em dois grupos, sendo o grupo A2, com 28 animais imunizados com a vacina aquosa e o grupo B2, com 30 animais imunizados com a vacina oleosa. Os animais do experimento II receberam uma terceira dose, 180 dias após a segunda dose vacinal. Os níveis de anticorpos foram determinados por ELISA indireto, realizado no dia de cada vacinação e 30 dias após a segunda dose (experimento I) e 30 dias após a terceira dose vacinal (experimento II). Os animais do grupo B1 e B2 (vacina oleosa) apresentaram níveis de anticorpos estatisticamente superiores (P<0,05) quando comparados aos dos grupos A1 e A2 (vacina aquosa) nos dois experimentos.


Colégio Brasileiro de Patologia Animal SciELO Brasil CAPES CNPQ UNB UFRRJ CFMV